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DICAS

 

 

Arquivo HOSTS

No diretório C:\WINDOWS há um arquivo que chama-se HOSTS (isso mesmo, sem extensão). Ele é um atalho para a pesquisa de nomes (DNS). Quando você digita uma URL do tipo http://www.site.com, o browser procura neste arquivo primeiro e depois num servidor de nomes (DNS) qual é o endereço real do site para ele se conectar, tipo 254.128.2.0. Este número é o verdadeiro endereço do site.

O endereço local (da sua própria máquina) é sempre o 127.0.0.1, é o localhost. O macete é colocar neste arquivo todos aqueles sites de propagandas indesejadas, banners, de conteúdo impróprio, etc, apontando para o localhost ao invés de seus endereços reais. Assim quando o browser for exibir uma figura de banner, ele encontrará neste arquivo o endereço local, e como não há nada lá, nada será exibido, economizando fluxo da conexão.

Este é um gigantesco arquivo com milhares de sites já incluídos (inclusive sites de conteúdo adulto). Descompacte-o e substitua o HOSTS do seu windows (faça backup antes). Ele pode ser editado a qualquer momento usando o Notepad ou qualquer editor de texto puro. Siga os modelos. Para liberar o acesso a um site, delete a linha dele neste arquivo ou comente-a usando o sinal #. Visite também o site do autor: http://www.smartin-designs.com para checar atualizações do mesmo e para aprender mais.

Sistema
Localização do arquivo HOSTS
Windows 95, 98, Me c:\windows
WinNT, Windows 2000 c:\winnt\system32\drivers\etc
Windows XP c:\windows\system32\drivers\etc

Alguns perceberam um incremento de velocidade trocando o endereço 127.0.0.1 por 0.0.0.0. Se quiser, faça a experiência mudando todos os valores encontrados no arquivo . Não deixe de relatar-me o resultado.

Muitos usuários de Windows 2000 ou XP informaram que um arquivo HOSTS muito grande pode causar lentidão e até travamento. Até o momento só há uma solução:
-Logue como <administrador>, vá ao <Painel de Controle>, abra <Ferramentas Administrativas>, <Serviços>.
-Clique em <Cliente DNS>. Mude o <Tipo de inicialização> para <Desativado>

 

 

 

 

Comparativo entre Windows Media Audio e MP3

O site Central MP3 fez uma ótima comparação entre os padrões WMA e MP3. Tire suas próprias conclusões.

Pegou-se uma forma de onda padrão, pura, com freqüências de 0 a 22KHz no formato WAV, converteu-se ela separadamente para WMA e MP3 e depois converteram-se os resultados novamente para WAV, para serem analizados:

Onda WAV pura. Sinal de entrada de nossa experiência.


É assim que deveriam ficar as ondas compactadas. É o resultado ideal. O canal esquerdo é um som de 22 segundos partindo da freqüência de 0 Hz até 22 KHz. O canal direito é o inverso.

MP3 feito pelo codec Fraunhofer a 160Kbps


Percebe-se uma pequena distorção a 19,5KHz e um corte abrupto a partir dos 20KHz. Teoricamente os seres humanos são insensíveis aos sons a partir dos 18KHz

MP3 feito codec Xing a 160Kbps

Distorções acentuadas a partir dos 15,5KHz e o mesmo corte a partir de 19,8KHz. Este corte é para economizar tamanho de arquivo.
WMA feito a 160Kbps


Surpreendemo-nos com distorção por toda a faixa de freqüência. O corte de banda alta ocorrem a 20 KHz.

 

 

 

 

 

O que é o mp3-PRO

É uma versão melhorada do mp3, que pode compactar a até metade do tamanho do mp3 comum com uma qualidade aceitável. Pode-se obter canções com uma qualidade comparável a 112 Kbps ocupando o tamanho de uma a 64 Kbps. Segundo os criadores, isso foi possível melhorando o algoritmo de compactação das freqüências mais altas, o que faz com que estes formatos seja inter-compatíveis.

Você pode ouvir uma canção codificada em mp3-PRO em um player de mp3 comum, mas ela soará como se faltassem os agudos. É onde entra o algoritmo de descompactação específico do mp3-PRO. Já o inverso é possível com fidelidade.

Até o momento, só existem plugins para dois players: MusicMatch JukeBox e Winamp. E uns poucos programas criam mp3-PRO. Há um encoder gratuito distribuído pelos criadores da façanha, mas tem a limitação de codificar a no máximo 64 Kbps e somente um arquivo por vez. Eu gosto do Nero Burning Rom, que me permite codificar a até 96 Kbps. Apesar disso, toda minha coleção é codificada a 80 Kbps, que para mim está muito bom.

Encontrei no fórum sobre mp3-PRO um ótimo programinha! Como os formatos devem ser inter-compatíveis, eles precisam ter a mesma extensão de arquivo (.MP3). Assim as pessoas não estavam sabendo separar quais arquivos eram mp3 e quais eram mp3-PRO. Chegaram a conclusão que a melhor maneira seria renomear as músicas para nomedamusica.PRO.MP3, pois inclusive, no windows a extensão MP3 nem aparece, então era só acrescentar ao que se via a extensão intermediária .PRO, só para que fosse visível a diferenciação. Então um sujeito criou um programa (Massive Renaming) que renomea uma grande quantidade de arquivos de uma só vez acrescentando no meio dele a palavra ".PRO". E além do mais, ele pode modificar os nomes de arquivo em listas de reprodução do tipo .M3U. Cabe só um lembrete: o programa é só um automatizador da tarefa de renomear, ele não diferencia um formato do outro automaticamente.

Até o momento só vejo uma desvantagem com o mp3-PRO: existe até hoje, um único player portátil, e só nos EUA.

 

 

 

 

 

 

Eles estão monitorando você!

Quando você instala um inocente programa como Kazaa, Morpheus, Imesh, e muitos outros, os famosos Spywares se instalam juntos.

Eles são verdadeiros programas espiões, que monitoram tudo o que você faz, principalmente os sites que você visita, os horários, e tudo o mais que você faz na net.

O objetivo (pelo menos teoricamente) é adquirir dados estatísticos para as empresas de sponsoring e ou advertising, empresas de propaganda eletrônica, banners, etc. Eu penso que não deixa de ser uma invasão de privacidade!

Felizmente existe o Ad-Aware, gratuito, que rastreia Spyware e o elimina.A má notícia é que os programas sustentados por patrocínio de propaganda , conhecidos por adwares, podem deixar de funcionar, caso você delete o spyware dele. Isto pode ocorrer pois alguns antes de serem executados, verificam maliciosamente se seus componentes Adware estão funcionais e nos locais devidos.

Quando o Ad-Aware detectar os seguintes elementos, não os delete para manter seus adware funcionais.

Dica para alguns adwares:
Kazaa lite arquivo cd_clint.dll
Divx 5.02 Pro adware

diretório fsg_tmp
arquivo gain_trickler_3202.exe
registro clsid
registro trickler
registro gator.com

 

 

 

 

 

 

Eles estão lendo seus e-mails!

Muito foi falado sobre o super sistema americano de espionagem, que vigia especialmente todo trafégo de dados da internet, capturando mensagens que contenham palavras de interesse, como bomba, presidente, atentado, etc.

Diversos dados, especialmente e-mails, trafegam na internet usam um formato de texto puro. Qualquer um com as ferramentas certas pode interceptar e lê-los com facilidade.

Redes particulares (as intranet's de empresas), são normalmente controladas por um servidor. Advinha qual é o passatempo do administrador de redes daí do seu serviço? Ler os seus e-mails!! Isso mesmo! Só ele tem a super senha que tudo pode e faz parte do seu trabalho verificar se a rede está sendo utilizada corretamente, ou seja, para os interesses da empresa.

Saindo do lado pessoal e levando para o lado profissional: imagine que você precisa mandar um relatório com as novas metas da companhia para uma regional distante. Mas se esse e-mail for interceptado pela concorrente, pode levar a uma crise financeira. E você precisa ter certeza de que somente o destino certo receba o e-mail.

Para isso existe a criptografia. Júlio César precisava mandar mensagens ao seu general. Mas ele não podia confiar em seus mensageiros. Então ele substituiu cada letra da mensagem pela sua 3ª seguinte. Assim a palavra PRECAUÇÃO ficava codificada como SUHFDZFDR. Somente quem tinha a chave (avanço três), poderia decodificar a mensagem. Isso é criptografia!

Claro que evoluímos. E muito! Hoje é um complexo sistema matemático que usa fórmulas e enormes números de forma que um supercomputador levaria algumas centenas de anos para quebrar o código.

O modelo mais viável disponível é a Criptografia por Chave Pública. Você passa a contar com dois grandes grupos de números: um é sua chave pública e o outro é sua chave privada. A chave pública só serve para criptografar. A chave privada só para decriptografar. A chave pública você distribui para todo mundo, para amigos, clientes, colegas, publica no jornal, anuncia na internet, não há problema nenhum. É virtualmente impossível deduzir a chave privada a partir da chave pública. São dois gigantescos números com a mínima ligação. A chave privada é mantida em segurança, somente com você, mesmo porque é protegida por senha.

Qualquer pessoa que possua a sua chave pública, pode usá-la para criptografar o que quiser, mas somente você, com sua chave privada, pode decriptografar e ler.

Experimente e me mande um e-mail criptografado usando minha chave pública. O programa que faz tudo isso é muito completo e, melhor ainda,é grátis. Pegue-o em http://www.pgpi.com

 

 

 

 

 

 

 

 

Você ainda usa máquina de escrever?

Pode ser que você seja uma fera no mouse ou um mago na touchscreen, mas o bom e velho teclado continua sendo o meio mais utilizado pelas massas informatizadas para entrar dados e comandos num computador. A disposição das teclas num teclado comum obedece a um padrão chamado QWERTY, nome dado simplesmente usando as seis primeiras letras da terceira fila de teclas e levando em conta que as outras possibilidades resultariam em nomes impronunciáveis -- ASDFGH e ZXCVBN.

A primeira patente de máquina de escrever foi arquivada em 1714 por um engenheiro britânico chamado Henry Mill. Nessa época, as letras eram dispostas no teclado em ordem alfabética. Ainda se vê no QWERTY um resquício desta ordem original, na seqüência de teclas contíguas DFGHJKL. Para os novatos que nunca viram uma dessas velharias mecânicas, os tipos de impressão ficavam nas pontas de hastes metálicas que funcionavam como martelinhos, acionados pela pressão que se fazia em cada tecla. Acontece que essas hastes emperravam com freqüência, o que infernizava a vida do datilógrafo. Um camarada muito engenhoso chamado Christopher Sholes, criou um layout de teclado que reduzia este emperramento constante. Só em abril de 1874 a empresa fabricante de revólveres E. Remington & Sons, que já tinha diversificado suas atividades para o ramo das máquinas de costura e implementos agrícolas, entregou no mercado sua primeira "Type Writer", baseada no protótipo de Sholes. Ele dispôs as letras de uma forma que estatisticamente reduziria a possibilidade de os martelinhos se engalfinharem em seu percurso até o papel. O padrão QWERTY, portanto, teve como objetivo resolver um problema mecânico que existia na época da máquina de escrever mecânica. Seu advento atrapalhou os datilógrafos, que tiveram que reaprender a digitar de acordo com a nova disposição, mas a produtividade alcançada acabou valendo a pena naquela época. O tempo foi passando e as novas gerações já começaram a aprender datilografia QWERTY sem questionar o porquê da disposição das teclas. Os martelinhos foram sendo substituídos por "margaridas" e "esferas", nas máquinas elétricas e hoje em dia os teclados de computadores são apenas conjuntos de delicadas chaves elétricas. Mas o maldito do QWERTY continua valendo, por inércia do mercado e acomodação dos próprios usuários.

Padrão QWERT
DVORAK para duas mãos
DVORAK para mão direita
DVORAK para mão esquerda

Na década de 30, August Dvorak (primo distante do compositor tcheco Antonin Dvorak) e William Dealey, depois de estudarem por quase vinte anos os padrões de digitação em função do idioma inglês, criaram um novo layout para o que chamaram de "teclado simplificado", hoje conhecido como o teclado Dvorak (pronuncia-se com acento no "o"). Ao invés de se pautar na não-interferência dos mecanismos, o layout Dvorak otimiza o percurso dos dedos em função da ocorrência maior ou menor desta ou daquela letra em um texto comum. Isso faz uma grande diferença quando se digita grandes textos por horas a fio. Todas as vogais estão dispostas na linha principal do teclado, do lado esquerdo. Cinco das consoantes mais usadas estão na mesma linha principal do lado direito. Fica-se então com a seqüência AOEUIDHTNS.

O teclado Dvorak permite que 70% das letras sejam digitadas na mesma linha do teclado, ao contrário do QWERTY em que este percentual é de 31%. Favorece também uma alta troca de mãos durante a digitação, ou seja, aumenta a probabilidade de que você digite uma letra com um dedo de uma mão e a letra seguinte com um dedo da outra, tornando o trabalho menos cansativo e mais ligeiro pois, enquanto uma mão está teclando, a outra está se colocando em posição para pressionar a tecla seguinte. Poucas palavras exigem digitação com apenas uma das mãos no teclado Dvorak. Além disso, quando se vê alguém digitando num Dvorak, tem-se a impressão que os dedos se movem mais suavemente, como se estivessem tocando com leveza um instrumento musical.

Diversos estudos foram feitos comparando os teclados QWERTY e Dvorak, a maior parte deles apontando vantagens para o segundo. O Dvorak oferece 35% mais digitações para mão direita, 63% mais digitações na mesma linha de teclado, 45% mais digitações com dedos de mãos alternadas e percursos de dedos 37% menores do que no layout QWERTY.

Durante a Segunda Guerra, a Marinha americana sofreu com a escassez de datilógrafos e experimentou treinar os qwertystas no teclado Dvorak. Os resultados foram impressionantes, tendo aumentado a precisão da digitação em 68% e a velocidade em 74%. Como resultado, a Marinha mandou comprar milhares de máquinas Dvorak, mas o Departamento do Tesouro dos EUA vetou a compra, alegando que as repartições já estavam demasiado apegadas ao velho padrão. Eita conservadorismo! August Dvorak morreu em 1975 já de saco cheio em sua missão de fazer algo útil pela Humanidade: "Eles simplesmente não querem mudar!", disse logo antes de bater as botas.

Em 1945, ainda durante a Segunda Grande Guerra, um certo coronel Robert Allen perdeu seu braço direito. Sendo um escritor, encontrou naturalmente grande dificuldade em bater à maquina. Contatou August Dvorak e pediu que o ajudasse (eu já ia escrevendo "pediu uma mãozinha" mas ia pegar mal). Usando suas pesquisas anteriores, Dvorak desenvolveu disposições especiais de teclas para usuários que tivessem apenas uma das mãos, conhecidos mais tarde como os teclados Dvorak de mão-direita e de mão-esquerda. Poucos meses depois do desenvolvimento destes teclados, o coronel acidentado, que foi um dos primeiros usuários, já estava datilografando mais de 50 palavras por minuto.

É possível comprar um teclado Dvorak para o seu micro, mas caso você prefira manter o seu QWERTY atual, é muito fácil convertê-lo. É claro que se você decidir adquirir um, terá que morrer numa grana, mas sempre poderá desplugá-lo da sua máquina e plugá-lo em outra máquina qualquer. Por outro lado, a conversão por software é um pouco mais trabalhosa, mas é grátis. Se você usa Windows 3.X ou superior, a opção já está disponível no seu sistema. No Windows 95, por exemplo, existem as opções Keyboard / Language / Keyboard Layout: United States-Dvorak, United States-LH Dvorak e United States-RH Dvorak (LH - left hand / mão esquerda, RH - right hand / mão direita). Se você ainda (existe gente que ainda usa?) DOS puro, vai precisar do "supplemental disk". Se você perdeu o tal disco, faça um download no site da Microsoft, em <ftp://ftp.microsoft.com/softlib/mslfiles/DOS62SP.EXE>. Se você usa Mac, vários KCHRs estão disponíveis na Web, mas o melhor deles pode ser obtido no America Online, em <ftp://mirrors.aol.com/pub/mac/util/organization/dvoraklayouts.sit.hqx>.

Se quiser comprar um teclado Dvorak, as seguintes empresas o vendem: Key Tronic, Keytime, Kinesis Corporation e Northgate Computer Systems, com preços variando entre US$ 45,00 e US$ 390,00. Caso prefira a opção via software, você terá que substituir suas teclas atuais, ou então comprar adesivos para grudar nelas, exibindo a nova disposição de acordo com o padrão Dvorak. Os fornecedores desses adesivos podem ser encontrados no completíssimo arquivo FAQ (Frequently Asked Questions -- perguntas mais freqüentes) que dá todas essas dicas sobre o miraculoso teclado e que pode ser lido em <www.cs.washington.edu/homes/dylan/DvorakIntl.html>.

Adotar o layout Dvorak é uma opção de mudança radical de vida para quem já se acostumou a usar QWERTY desde que primeiro tocou num micro. Existem vários programas que ensinam e treinam os interessados na digitação Dvorak, por exemplo, os softwares Mavis Beacon Teaches Typing e Touch Typing Dvorak.

Se você pretende dvorakar, sendo um qwertyeiro de berço, seu tempo de adaptação vai depender exclusivamente do seu empenho nesse mister. Este período pode durar desde duas semanas até alguns meses. Alguns lunáticos conseguiram alcançar proficiência em Dvorak e manter seu desembaraço em QWERTY, declarando mais tarde que a convivência é possível, sendo algo parecido com falar dois idiomas completamente diferentes. No entanto, normalmente não dá para ser fera nos dois padrões ao mesmo tempo.

Mesmo assim, uma datilógrafa americana chamada Marie McDonald, acostumada com QWERTY durante 42 anos, resolveu mudar para Dvorak em 1983. Ficou ainda uns cinco anos usando os dois padrões por opção própria. Em 1988 aposentou-se e abraçou o Dvorak de vez. Conseguiu limpar o QWERTY da memória e hoje em dia cata milho quando precisa usar o velho padrão.

Outro exemplo a considerar é o de Barbara Blackburn, que aparece no livro de recordes Guinness como a mais rápida datilógrafa do mundo. É uma coroa muito simpática que, adivinhe... bateu o recorde usando Dvorak.

Para quem quer começar a aprender a datilografar do zero, um teclado Dvorak é muito mais jogo. Para alcançar a marca das 40 palavras por minuto, um aprendiz de QWERTY precisa em média de 56 horas de treino, ao passo que num Dvorak precisaria de apenas 18 horas.

Muitas pessoas que sofriam da Síndrome de Túnel Carpal declaram que usando Dvorak sentiram grande melhora, visto que este layout exige menor esforço físico.

Quem quiser maiores informações sobre o padrão pode entrar em contato com uma instituição sem fins lucrativos chamada Dvorak International, cujo único funcionário é o presidente, o Sr. Steve Ingram <steve@dvorakint.org>. A página deles em <www.dvorakint.org> é uma excelente fonte de ótimos links sobre o assunto.

 

 

 

 

 

 

 

 

Sincronização automática do relógio no Windows 2000

Existem alguns programas, muito gratuitos, que ao serem executados, conectam a servidores na internet que estão conectados a relógios atômicos de altíssima precisão e sincronizam com o seu relógio da barra de tarefas. Para quem usa Windows 2000, não é preciso instalar mais um programa, ele já tem uma função embutida para isso, chamado Windows Time Service. Aqui tem uma lista um pouco desatualizada com alguns servidores:

Servidor
Localização
Endereço IP
time-a.nist.gov NIST, Gaithersburg, Maryland 129.6.15.28
time-b.nist.gov NIST, Gaithersburg, Maryland 129.6.15.29
time-a.timefreq.bldrdoc.gov NIST, Boulder, Colorado 132.163.4.101
time-b.timefreq.bldrdoc.gov NIST, Boulder, Colorado 132.163.4.102
time-c.timefreq.bldrdoc.gov NIST, Boulder, Colorado 132.163.4.103
utcnist.colorado.edu University of Colorado, Boulder 128.138.140.44
time.nist.gov NCAR, Boulder, Colorado 192.43.244.18
time-nw.nist.gov Microsoft, Redmond, Washington 131.107.1.10
nist1.datum.com Datum, San Jose, California 66.243.43.21
nist1.dc.glassey.com Abovenet, Virginia 216.200.93.8
nist1.ny.glassey.com Abovenet, New York City 208.184.49.9
nist1.sj.glassey.com Abovenet, San Jose, California 207.126.103.204
nist1.aol-ca.truetime.com TrueTime, AOL facility, Sunnyvale, CA 207.200.81.113
nist1.aol-va.truetime.com TrueTime, AOL facility, Virginia 205.188.185.33

Execute no prompt de comando o seguinte: net time /setsntp:nome.do.servidor.com para iniciar o Windows Time Service. Para que comece a funcionar é preciso reiniciar executando: net stop w32time e em seguida net start w32time. Para para de usá-lo definitivamente: net time /setsntp

Para garantir que ele seja carregado juntamente com o windows vá no Painel de Controle, Ferramentas Administrativas, Serviços. Encontre o serviço Horário do Windows, e ajuste o Tipo de Inicialização para Automático.